Ô, Zé, ando tão desorientado, já faz tempo.
E me escondo, e não procuro ninguém,
e fico mastigando minha desorientação.
(...)
Tantos trancos. E o meu olho nem conseguindo
ver mais nada bonito."
E me escondo, e não procuro ninguém,
e fico mastigando minha desorientação.
(...)
Tantos trancos. E o meu olho nem conseguindo
ver mais nada bonito."
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