Pote de Sonhos

sábado, 13 de agosto de 2011






Tudo aqui me parece nostálgico, sinto tanto medo de perder a identidade que tantas vezes travei batalhas para conquistar. Quem fora eu quando tava com ele?

Arranquei suspiros desesperados toda vez que meus pensamentos iam de encontro aos seus. Que sentimento miserável é esse que suga toda a minha existência? HIPOCRITA! Tu não o ama mais. Para que engolir tantos soluços? Finge tanto e ama tão pouco. Podem morrer Deuses, nascer heróis que para mim serás o meu primeiro e ultimo arrependimento. INFELIZ! Ainda o amo, não pelo seu nome de um príncipe, mas pelo seu carinho de um pobre plebeu.
Não buscarei metáforas em excesso para tranquilizar um pobre coração e nem farei uso de hipérboles, sinto-me em casa com o eufemismo. Pobre coração fora usado como tolo para crescer apenas o ego do meu oposto.
Corre em minha mente o doce amargo de tuas caricias variáveis feito um pendulo que ora esta ao meu lado ora esta em lado distinto.
Socorre esse coração, Meu Deus que tão pouco sabe sobre esse sentimento que causa repulsão em tanta gente. Porque é feita de noite o meu dia.

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