“Enquanto tua beleza for gratuita,
Vou ficar aqui a admirar-te como um
Quadro d’um pintor popular na parede…
Mas se para admirar tua beleza,
Tivesse que pagar, como paga-se
Para ver um quadro d’um nobre pintor,
Eu já seria um mendigo de tanto que
Aqui venho olhar-te!
(Carlos Drummond de Andrade)
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